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sexta-feira, 25 de março de 2016

Scan + Tradução: Claire Denis Fala Sobre Robert e Seu Personagem Em Entrevista a Vogue Homme


Grande entrevista de Claire Denis na edição de abril da Vogue Homme. 

Claire Denis, a diretora melancólica de filmes de autor, junta-se com ídolo adolescente, Robert Pattinson, em uma das parcerias mais excitantes do momento. Aqui, ela fala sobre High Life, um meditativo filme de ficção científica, antes das filmagens começarem em maio.

O ídolo e o Olhar
Robert Pattinson foi escalado para estrelar o thriller de Olivier Assayas "Idol's Eye", mas os colaboradores abandonaram o filme e o projeto foi arquivado. A estrela jovem britânica, que apareceu pela primeira vez aos olhos do público como o vampiro Edward Cullen na série gótica, Crepúsculo, está sempre à espreita de projetos de aventura, que são radicalmente diferentes dos filmes de um ator que alcançou tal sucesso e disparou tais níveis de histeria dos fãs é esperado fazer. Ele agora é exatamente o protagonista do elenco do longa metragem de ficção científica da escritora e diretora francesa Claire Denis. High Life, coescrito pela britânica diretora de cinema e romancista, Zadie Smith. Patricia Arquette e Mia Goth já foram anunciadas como co-estrelas de Pattinson. Completamente tomada com os preparativos para o projeto, Claire Denis, no entanto, teve tempo entre os compromissos em Paris, Londres e Cologne, onde os estúdios de cinema estão localizados, para nos dizer como ela conheceu Robert Pattinson - uma longa e sinuosa estrada.






"Eu tinha um roteiro que era naturalmente em Inglês, porque a história se passa no espaço e, não sei por que, mas para mim, as pessoas falam Inglês - ou russo ou chinês - mas definitivamente não francês no espaço. Enquanto eu estava escrevendo o roteiro, eu tinha um rosto em mente: o ator Philip Seymour Hoffman. Ninguém nunca me fez sentir um tal sentimento de humanidade neles. Era algo tangível. Eu senti que eu poderia quase tocá-lo. E então ele morreu, de uma overdose maciça de várias drogas. Ele foi encontrado em casa sozinho com uma seringa em seu braço. Na época, eu pensei que eu nunca faria este filme... Na minha mente, eu tinha visto seu rosto, seu corpo, sua voz e seu ser enigmático. Hoffman era uma pessoa muito doente cuja súbita morte prematura era tão terrivelmente dolorosa para mim, eu pensava que o que eu tanto gostava nele era uma realidade emocional, espiritual que beirava o insustentável. Enquanto eu estava me sentindo completamente abatida, eu soube que Robert Pattinson tinha ouvido falar sobre o projeto e queria me conhecer. Eu tinha medo dele se decepcionar... Achei que talvez ele não estaria interessado em trabalhar no tipo de filmes que faço! Ele leu o roteiro e me disse que ele queria fazê-lo. Outra coisa que me impressionou, uma sensação de liberdade, um elemento de surpresa. Sua confiança em mim renovava a minha confiança no projeto."

"Robert tem o papel principal: um homem que está muito longe da terra. Um por um, os seus companheiros morrerem e ele sobrevive, talvez porque ele tem um lado monástico taciturno que o protege. Ele terá que tomar decisões que afetam outros, não apenas a si mesmo. Ele é um pouco como um cavaleiro da Távola Redonda projetada para um mundo de ficção científica. Eu Imagino ele secretamente confinado, de modo que mesmo quando ele está em um grupo, ele parece estar sozinho, e esta reserva ou desconfiança lhe dá uma habilidade, que os outros não têm, para suportar medo e dor. A primeira vez que encontrei Robert estava em Los Angeles. Ele estava em seu próprio território, e tão à vontade com o projeto que eu acabei esquecendo que ele era tão famoso. Quando vi Crepúsculo, eu gostei imediatamente, porque ele tem comovente carisma. É estranho, porém, porque seria difícil imaginar alguém mais diferente fisicamente de Philip Seymour Hoffman, mas Robert é muito enigmático, com uma presença poderosa. Ele emite uma aura que imediatamente faz você querer filmá-lo. Lembro-me de Beatrice Dalle me tocar quando ela descobriu que a atriz escolhida para fazer "I Can't Sleep" tinha decidido parar de fumar, oito dias antes que as filmagens estavam previstas para começar. Beatrice não era o personagem absolutamente, mas ela disse: "Se você quiser, eu vou." Ela instantaneamente se tornou a pessoa ideal para o filme e capturou minha imaginação. Foi tão forte que na primeira noite das filmagens, senti-me fraca, como se estivesse em choque, porque eu estava tão comovida ao vê-la. Espero que eu possa manter a cabeça fria no primeiro dia com Robert Pattinson."



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Nova Foto de Kristen Com Seu Amigo Adir



Novas Informações Sobre Café Society


  

Woody Allen não está apenas filmando sua série de TV para Amazon, mas ele está se preparando para uma provável estreia em Cannes de seu próximo filme, que também foi comprado pela Amazon (marcando seu primeiro filme em algum tempo que não será lançado pela Sony Pictures Classics). Estrelado por Jesse Eisenberg, Kristen Stewart, Steve Carell, Parker Posey, Blake Lively, Corey Stoll, Paul Schneider, e Judy Davis, foi recentemente revelado que terá o título de Cafe Society, e agora estamos recebendo novos detalhes da trama.
“Esta é uma história de amor em New York nos anos 30,” Page Six relatou no ano passado. “O filme é sobre reviver um antigo romance. Ela eventualmente casou-se com o chefe dele. Mas, conforme a paixão se reacende, eles andam em uma carruagem e saboreiam o vinho.” Agora, em uma nova entrevista com o lendário diretor de fotografia Vittorio Storaro para o CineAlta), ele acrescenta: “Este filme é sobre uma família judia que vive em Nova York. Um membro da família vai para Los Angeles para ser um agente de cinema, então a história vai e volta entre o Bronx em 1935 e Hollywood entre 1935 e 1940.
Quando perguntado sobre por que ele decidiu assumir um filme de Woody Allen, ele disse: “Normalmente a melhor colaboração, pelo menos para mim, é quando você captura um conceito muito interno do director. Torna-se um projeto de sonho para o diretor, e esse sonho se torna o seu sonho.” E acrescenta: “No início, nós deixamos muito claro o fato de que a maneira que ele estava pensando na visualização da imagem pode ser exatamente do jeito que eu já estava lendo o roteiro. Passei duas horas com Woody falando sobre a visão dele para o filme, e eu tinha me preparado com três estilos diferentes – o Bronx, Hollywood, e o retorno do personagem para Nova York, quando ele está participando de um nível social mais elevado, com jantares de smoking.”
Falando sobre a própria narração potencial de Woody Allen no filme, ele disse: “Primeiro de tudo, eu amei o fato de que este é realmente um filme de Woody Allen no sentido de que ele é o narrador. Eu reconheci sua personalidade nisso. Ele está decidindo se realmente será a sua voz fazendo a narração, e espero que sim. Com a narração, podemos ser mais livres, em alguns aspectos, ao contar a história. Com um narrador, você perde contato com a realidade, e o mundo é uma pintura, o que pode exigir algum tipo de referência visual em conexão com o período social, político, artístico do filme. Isso é algo que eu normalmente gosto. Pode me dar várias abordagens. Esse período em Hollywood é muito interessante, no sentido de que você pode ter um monte de referência a partir da fotografia, da pintura e da influência alemã na época. E entre os dois mundos, há algumas opostos, e algumas semelhanças. Eu sempre gosto desse tipo de diálogo e equilíbrio entre elementos opostos.”
Quanto aos pensamentos de Woody Allen na era digital? “No momento, parece que ele está muito feliz”, conclui Storaro.
Cafe Society será lançado ainda este ano.





Fonte | Via

Tradução Feita Pela Equipe Kristen Stewart Brasil

Nova/Velha Foto de Robert Na Colômbia Durante As Gravações de The LostCity Of Z




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