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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 20

POV KRIS


Chegamos ao hotel e Rob me ajudou com as sacolas, ele soltou minha mão apenas para descermos do carro, esse gesto era uma forma dele me dizer que estava comigo, eu entendi, eu sempre o entendo, ou tento.

Quando entrei no quarto a primeira coisa que fiz foi me livrar dos sapatos, e no caminho até a cama me livrei do restante ficando só de camiseta e calcinha, Rob sorriu e recolheu minhas roupas jogadas pelo chão, só para jogar em outro canto, me deitei e olhei Rob que arrumava as sacolas em um canto qualquer.

– Vem cá, fica comigo.- disse batendo no espaço ao meu lado.

– Estou sempre com você.

– Eu sei.- disse sorrindo.

Rob tirou os sapatos e o casaco e se deitou ao meu lado. Deitei minha cabeça em seu ombro, encaixando meu rosto em seu pescoço, respirei fundo sentindo seu cheiro, eu me sentia tão segura e protegida com ele, mas me lembrei de tudo e as lágrimas voltaram.

– Ei amor, quer conversar sobre o que te chateia? - disse afagando meus cabelos com uma mão enquanto a outra alisava minhas costas.

– Pode ser depois? Agora eu só quero ficar quietinha.

– A hora que você quiser. Mas pare de chorar, isso me esmaga. Seja lá o que foi que ela te disse, não merece suas lágrimas. - beijou minha testa. Coloquei minhas mãos por baixo de sua camisa e acariciei sua barriga, a pele tão macia, fiquei brincando com os poucos pelos do local.

– Tira essa roupa, sweetie.

– Mas está frio.

– A gente se cobre. - levantei meu rosto e fiz bico para ele que riu. - Vai Rob, eu gosto de sentir sua pele.

– Você fazendo esse biquinho não tenho como te negar nada. - ele se afastou por um minuto e arrancou o resto da roupa, puxei as cobertas e me enfiei debaixo o chamando, Rob se deitou e voltamos a nossa antiga posição.

O silêncio voltou e minhas lágrimas também, mas que merda, eu virei uma chorona, eu não sabia se chorava de tristeza ou de raiva, ou talvez fosse um misto dos dois.

– Shiii ... não chore meu amor, vai ficar tudo bem, tudo se resolve, não chore.

– Como ... mas que merda Rob, como eu não vi que ela falava essas coisas ... - respirei fundo. - ... quer dizer ela sempre falava que você não prestava, que era um galinha e toda essa merda, mas eu sabia que era mentira, eu te conheço e ... eu sabia que ela era afim de você, pensei que fosse só ciúmes. Mas ela é maldosa Rob, como ela pode falar aquelas coisas de mim e depois sentar comigo, almoçar, ir na minha casa ...

– Eu sei, baby. Relaxa, já passou. Esquece, deixe ela pra lá, ou passe por cima e perdoe.

– Eu não posso esquecer, Rob. Eu nem sei como vou olhar na cara dela amanhã. Tenho vontade de esganar ela.

– Eu sei, acredite eu também fiquei com vontade de esganá-la, e agora tenho ainda mais. O que ela te disse, pra você ficar tão triste.

– O mesmo de sempre, ela me ofendeu Rob, fez parecer que você me usaria como um troféu, ela teve coragem de inventar e dizer isso na minha cara, mesmo sabendo que me machucaria. Eu não entendo, eu sempre fui sincera e legal com ela, mesmo quando todos iam contra ela, eu a apoiava, nunca deixei ninguém falar mal dela na minha frente, por Deus Rob eu a defendia. - desabafei. - E no final todos estavam certos, eu devia ter me afastado, manter somente uma relação profissional e cordial. - afundei meu rosto em seu peito. - Eu são tão boba Rob, talvez ela esteja certa, eu sou só uma adolescente que se acha adulta. - Rob tocou meu queixo me obrigando a levantar a cabeça.

– Ei, o que é isso? - seus olhos pareciam tristes e acolhedores, subi meu corpo sobre o seu, esfreguei meu nariz no dele e beijei seu queixo. - Você é maravilhosa, uma MULHER maravilhosa, você é forte e doce, inteligente e engraçada, todos adoram ficar a sua volta, você é encantadora, Kristen, nunca diga o contrário. Ela é só uma invejosa, Nikki é maldosa e manipuladora, sempre foi.

– O que eu faria sem você? - disse rindo e lhe dei um selinho.

– Estaria chorando em algum beco escuro, bêbada. - bati em seu braço e ri. - Está mais calma?

– Um pouco.

– Quer alguma coisa, comer, quer uma água?

– Uma água, vou pegar. - me levantei e peguei uma água na geladeira, voltei e me deitei sobre ele novamente.

– Mas alguma coisa, não quer comer? Você comeu alguma coisa durante toda a tarde?

– Não quero nada, amor, deixa só eu ficar aqui quietinha, para de se preocupar eu estou bem. - levantei meu rosto, Rob tinha uma careta de dúvida linda, eu sorri.

– Sério?

– Sério, só preciso ficar aqui com você.

– Tudo bem, tenta dormir um pouco, princesa. - eu concordei, deitei minha cabeça em seu peito, podia ouvir seu coração batendo me concentrei neste som, Rob fazia carinho em minhas costas e beijava minha cabeça a todo momento, me senti cansada, em poucos minutos adormeci.

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Me virei na cama e senti ela fazia, meus olhos não queriam abrir, eu sabia que eles estavam inchados e sensíveis pelo choro, virei para o outro lado, arrastei a perna pra ver se encontrava Rob deitado em algum lugar, mas a cama estava realmente fazia e fria. 

Abri meus olhos lentamente e o vi parado em frente a janela, a única luz do quarto vinha dela que estava aberta com um Rob deliciosamente posicionado em sua frente só de boxer, tragando um cigarro, sorri.

– Sweetie? - Rob se virou sorrindo. - Quero acordar sempre assim. - disse devorando seu corpo com os olhos.

– Oi, amor. Como se sente? - revirei meus olhos e isso doeu um pouco, estavam sensíveis, fiz uma careta, ele riu. - Vem cá.

Me levantei devagar, me espreguicei e fui até aquele homem maravilhoso, passei meus braços por sua cintura.

– Me dá um trago. - me passou o cigarro.

– Você deveria parar.

– Você primeiro. - eu ri da careta que ele fez. - Estou bem.

– Muito melhor assim.

Terminamos de fumar, com Rob fazendo graça, tenho certeza que na tentativa de me fazer rir, e ele estava conseguindo, ele sempre consegui me fazer esquecer do mundo lá fora. Voltamos para a cama, eu me sentia muito cansada.

– Você comeu alguma coisa, Rob? - disse bocejando.

– Umas besteiras, enquanto estava na rua.

– Depois reclama de dor de estômago. E a propósito, onde você foi?

– Fui alugar um carro, aquele no qual te trouxe para cá, você nem percebeu. - fez um bico, fazendo graça.

– Bobo. Eu não vi nada, só você, eu queria sair correndo daquele lugar.

– Tudo bem esquece. Vamos comer o que, estou faminto.

– Eu não estou com fome, mas ... eu posso cozinhar alguma coisa.

– Vai cozinhar pra mim? - seus olhos brilharam, era fácil fazê-lo feliz, como agradar a uma criança.

– Vou sweetie. - passei a mão por seu rosto, e o beijei. - Não sou muito boa nisso. Mas já que eles abriram a mão e nos colocaram em quartos que mais parecem apartamentos, vamos aproveitar.

– Se o que você fizer chegar perto das suas tortas ou seu bolo de carne, hm. - disse lambendo a boca. - Vai ficar muito bom.

– Vai dar para enganar. - Rob nos girou ficando por cima de mim, e me beijou, sua língua se enroscou com a minha, nosso beijo durou até que precisássemos de ar. - Vai me ajudar?

– Só se for a quebrar tudo. - eu ri.

– Você consegue, nem vem, você faz um omelete maravilhoso.

– Só isso também.

– E hot pocket .

– Isso não conta.

– Hm ... não mesmo. Vamos.

Rob se sentou no balcão da pequena cozinha e ficou olhando enquanto eu abria armário e geladeira, verificando o que ele havia comprado, e o que dava para fazer com o que tinha ali. Peguei uma cerveja e lhe entreguei, Rob sorriu e abriu a garrafa.

– Isso que é mulher perfeita, nem preciso pedir a cerveja, já está treinada.

– Tenho facas aqui Robert, e você tem um pau não muito coberto no momento. - arqueei as sobrancelhas para ele.

– Você não estragaria seu brinquedinho favorito. - disse com as mão livre sobre seu sexo, com outra levou a cerveja aos lábios.

– Me provoque para ver. Posso pegar uma faca bem afiada e arrancar para guardar de recordação. - Rob se encolheu e fechou os olhos apertado, tive que rir da sua cara de dor.

– Senti a dor só de pensar.

– Pense bem antes de me irritar então.

– Sim senhora. - eu ri e fui até ele, o beijei e coloquei alguns ingredientes sobre o balcão. - que você vai fazer.

– Estou pensando. Quer alguma coisa em especial.

– O que você fizer pra mim está bem.

– Sei.

– Você tem facas. - fez uma cara de medo, eu ri.

– Nunca machucaria ele, sweetie. Vou brincar com o que?


POV ROB



Fiquei observando Kristen se mover na pequena cozinha, ela havia resolvido fazer um macarrão ao molho branco e peitos de frango assados com um tempero estranho com um monte de ervas, espero que fique bom, se não ficar vou ter que comer e fazer cara de satisfeito do mesmo jeito.

Nunca imaginei vê-la chorando daquele jeito, tão frágil, eu mais do que ninguém sei que ela não é essa casca grossa que o povo pensa, ela é uma menina doce, mas mesmo assim forte.

Aquela traição a magoou muito, ela sempre me disse que a pior coisa que uma pessoa pode fazer à ela é trair sua confiança, e eu a entendo completamente. E nunca nesse mundo quero ser o causador de mais lágrimas caindo daqueles lindos olhos.

A observava e vez ou outra ela soltava um suspiro e fazia uma carinha triste como se estivesse prestes a chorar de novo.

PORRA, homens não foram feitos para lidar com mulheres chorando, muito menos eu que sou um banana, sentia vontade de colocar ela em meu colo e ninar feito um bebê, ela é o meu bebê, pelo menos até eu colocar um dentro dela.

Eu a estava ajudando a cortar algumas coisas, enquanto ela verificava o macarrão, isso era tão normal que me fez sorrir.

– O que foi? - ela me perguntou com um grafo na mão, o macarrão enrolado enquanto ela o assoprava.

– Nada, só pensando em você. - ela sorriu e veio até mim e me beijou.

– Para com isso que eu estou ficando boba.- a abracei e beijei seu pescoço.

– Parar com o que?

– De falar essas coisas, só meu pai fala assim comigo. - toquei seu nariz com meu indicador.

– Acostume-se, agora tem mais um bobão por você. - ela riu e balançou a cabeça, levou o garfo a boca.

– Está bom, amor, tira do fogo pra mim.- me levantei e fui até o fogão.

– Porra. - disse assim que toquei na panela.

– Está quente, sweetie, tem que pegar com um pano. - bateu com o pano na minha cabeça e me entregou. - Queimou?

– Humrum.

– Tira a panela daí e me deixe ver. - peguei a panela com o pano e despejei o macarrão no escorredor que ela apontou.

– Primeiro o macarrão e depois eu.- fiz bico e ela revirou os olhos.

– Claro Rob, o macarrão vem sempre primeiro. Deixa eu ver essa mão. - estiquei minha mãos e ela beijou. - Não foi nada, só colocar debaixo d'água. - pegou minha mão e ligou a torneira. - Põe a mão aí.- suspirei de alívio.

– Bem melhor. - a beijei de leve e me sentei de volta, Kristen desligou uma panela e olhou o forno, se encostou no balcão ao meu lado e cruzou os braços no peito, abaixou sua cabeça e soluçou. - Oh baby, não chore mais.

– Tudo bem, estou bem. - limpou o rosto com as costas das mãos, sorriu para mim, mas seu sorriso não chegou em seus olhos.

– Temos tempo, até o frango ficar pronto?

– Temos.

– Então vem cá.

Kristen jogou os braços em meu pescoço, segurei suas coxas e a puxei para meu colo, ela enrolou as pernas em minha cintura, nos levei até o sofá e sentei com ela em meu colo, uma perna de cada lado do meu quadril, a beijei com todo o amor possível, queria que ela se sentisse segura, deixei que ela deita-se sua cabeça em meu ombro e passei a acariciar suas costas.

– Nunca faça isso comigo, Rob.

– Isso o que? - disse confuso.

– Nunca me traia, se um dia você não me quiser mais, me deixe, mai não me traia, posso suportar de qualquer um menos de você. - empurrei meu ombro para que ela levantasse e segurei seu rosto em minhas mãos.

– Eu nunca vou fazer isso, nunca vou te trair, de nenhuma forma, eu não posso fazer isso, seria como trair a mim mesmo, nós somos um só agora. - falei olhando em seus olhos e a beijei apaixonadamente. Kristen se agarrou a mim, suas mãos enroladas em meus cabelos me puxando mais para ela.

– Faça amor comigo, Rob. - disse com sua testa colada a minha.

– Sempre, meu amor.

Tirei sua camiseta e massageei seus seios, apertando e puxando os bicos com os dedos, Kris gemia contra minha boca e começou a rebolar sobre meu membro, eu já podia senti-la quente, suas mãozinhas passeando por meu peito e barriga arranhando e me arrancando gemidos.

Coloquei minhas mãos em suas costas e a puxei para mim, suguei seu seio, lambendo devagar, puxando o bico com os dentes, minhas mãos foram para sua bunda gostosa eu apertava a carne macia, a encostando mais em meu pau já duro, minha boca nunca soltou seus seios, senti sua mão direita me tocar e esfregar por cima da boxer, gemi alto e mordi seu seio esquerdo.

– Agora, amor. - mais gemeu do que falou. Puxou meu membro para fora, afastei sua calcinha para o lado e segurei sua cintura, senti ela me deslizar para dentro de seu corpo.

– Tão quente. - a segurei sentada sem se mexer por alguns segundos, então me empurrei dentro dela.

Kristen se movia lentamente sobre mim, minhas mãos segurando em sua bunda ajudando nos movimentos, seus seios sempre em minha boca, sugando, mordendo, lambendo e beijando, eu só os deixava para beijar seu pescoço e sussurrar em seu ouvido o quanto a amava, ela sorria e me beijava, suas mãos cravadas em meus ombros como apoio, Seus movimentos aumentaram e ela jogou a cabeça para trás, a deitei no sofá, e rapidamente me deitei sobre ela, a penetrei de uma vez até o fundo.

– Olha pra mim, amor. - aquelas duas luas verdes me miravam com ternura, nossos narizes se tocavam.

– Vai, Rob. - me movi mais rápido, sem me afastar dela, meus movimentos eram fortes e curtos, batia fundo dentro dela, suas costas arqueando do sofá, eu iria gozar logo.

– Vem comigo, goza comigo, amor. - estoquei mais forte, Kristen atacou minha boca ao mesmo tempo que meu pau era esmagado por seu sexo.

– Oh Rob ... eu vou ... porra ... eu ... - mais uma estocada e senti ela se derramar a minha volta, gemendo contra minha boca, a segui e gozei dentro dela. Deitei minha cabeça em seu ombro. - Eu te amo tanto. - disse beijando meu rosto.

– Eu também, meu amor, eu também te amo.

– É bom te ter aqui comigo, me sinto segura, eu amo isso, eu te amo, eu amo tudo que vem de você, todos os seus defeitos e manias irritantes.

Sorri feito um bobo, e quando ia responder ouvi um apito.

– Porra, Rob, o frango. - ela me empurrou para levantar, a deitei de volta.

– Deixa que eu vou. - saí de dentro dela, resmungando pela perda de contado e calor, arrumei minha cueca no lugar e fui desligar o bendito forno. - Tira do forno? - gritei.

– Tira e coloca no balcão. Pega com o pano. - eu ri.

– Não sou idiota.

– Vai saber. Liga o molho que deve estar frio.

– Arrumar namorada dá nisso, fica mandando na gente, pensa ... - resmunguei.

– O que você falou?

– Nada, não. - liguei o fogo e voltei para a sala, ela estava sentada vestindo a camiseta. - Onde vai? - me sentei ao seu lado e beijei seu pescoço.

– No banheiro, me limpar, alguém me sujou.

– Hm ... isso não é bom.

– Muito pelo contrario, isso é ótimo. - me deu um selinho e se levantou, passou por mim rebolando, dei um tapa em sua bunda. - Ei.

– Gostosa. - nós rimos.

– Fica de olho no molho pra não queimar.

– Sim Senhora.

Fui ficar olhando o molho, mexi e desliguei assim que ferveu, arrumei o balcão para comermos e abri um vinho. Escutei um arrastar de pés e me virei a tempo de ver Kristen entrando na cozinha prendendo os cabelos em um rabo de cavalo frouxo.

– Está com um cheiro bom.- disse assim que se aproximou do fogão parando ao meu lado, beijei o topo de sua cabeça. - Vai sentar gostoso, vou fazer seu prato. - me senti e fiquei esperando. - Coma tudo. - disse colocando um prato bem servido na minha frente.

– Com certeza. - enrolei o macarrão no garfo e provei, estava muito bom, cortei um pedaço pequeno do frango, meio desconfiado e provei uma maravilha, Kris me olhava ansiosa.

– E aí?

– Hm ... uma maravilha, está delicioso. - ela bateu palmas e me beijou. - Não vai comer?

– Vou. - nos servi de vinho enquanto ela fazia seu prato. - Quer me embebedar?

– Nunca. - sorri e toquei sua mão. - Se sente melhor, baby?

– Muito melhor.

– Foi meu sexo gostoso que te deixou calminha?

– Convencido. - mordeu o lábio e revirou os olhos. Levantei minhas sombracelhas para ela mostrando que esperava uma resposta. - Quem te disse isso?

– Isso o que?

– Que seu sexo é gostoso. - fiz uma careta de desgosto para ela.

– Você que diz toda vez.

– Digo é?

– Diz. " Vai mais forte, Rob." " Oh Deus ... isso ... como você é gostoso." " Vai me faz gozar." " Assim, Rob ... assim." - eu disse com uma imitação muito ruim. - Isso me parece um sexo muito gostoso, obrigado.

– Hm . - ela fez cara de quem pensava. - E é mesmo, um sexo muito gostoso. O melhor sexo da minha vida.

– Da sua vida?

– Yep. - eu sorri safado para ela. - Agora chega de inflar seu ego, já estou me sentindo sufocada por ele.

– Você quem diz que sou depreciativo e tenho que melhorar.

– Humrum, acho que neste quesito já está bom demais.

Terminamos de comer calmamente tomando nosso vinho e conversando, ela me parecia bem melhor, não tocou mais no assunto, não fungou nem ameaçou chorar, embora eu soubesse que o assunto não tinha sido esquecido, eu não a lembraria, ela parecia não querer falar mais sobre isso e eu estava ok, quando ela quisesse falaríamos de novo, por hora chega de dor.


Continua...


Capítulo 19                                                                                           Capítulo 21

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