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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

2009 - Retrospectiva Robsten: Capítulo 31

POV ROB
 
 
[...]

Falava ao telefone enquanto Kris toma seu banho, coloquei a cabeça para dentro do banheiro e a vi lavando os cabelos. Me despedi do meu amigo ao telefone, para poder acelerar a Cinderela.

- Temos que ir, baby, ou vamos perder todo o Show, acabei de falar com Sam, ele disse que entra no palco em 30 minutos.

- Você que me atrasou. - ela enxaguava os cabelos e sorria travessa para mim.

- Não, você atrasou à nós dois, quando me provocou.

- Era só dizer não. - estendeu a mão para fora do box, lhe passei uma toalha e fiquei observando enquanto ela saia e se secava. - Para de me olhar assim.

- Estou olhando normal. - falei segurando o riso.

- Está me comendo com os olhos, Pattinson. - ri, ela passou por mim e tentei puxar sua toalha. - Saí tarado, me deixa. - rimos.

Kristen terminava de vestir uma camiseta quando resolvi provocá-la, ela usava uma calcinha minúscula, e vermelha. Cheguei por trás e colei meu corpo ao seu, passei meu nariz atrás da sua orelha. Alisei suas coxas, fazendo a volta até chegar a sua parte interna, minha mão por dentro de suas coxas até sua virilha e então contornei para fora, alisei e apalpei sua bunda. Kristen, gemia baixinho e arfava.

- Gostosa, você me deixa louco. - enrosquei meus dedos em seus cabelos da nuca e puxei sua cabeça pra o lado, ataquei seu pescoço sem dó, beijando e mordendo apele quente, subi minha outra mão por dentro de sua camiseta apertando o caminho até seus seios, felizmente ela estava sem sutiã, belisquei seu mamilo. - Senti como fico louco só de sentir seu cheiro ... - rocei meu quadril em sua bunda, ela gemeu ao sentir minha ereção. - ... de te tocar assim.

- Rob ... nós ... - em um segundo ela estava com as pernas em torno do meu quadril me beijando com luxúria, suas mãos em meus cabelos me puxando. - Rob. - ri em sua boca e desenrolei sua perna da minha cintura.

- Me diz não agora!!! - Kris me olhou de olhos arregalados como se algo tivesse estralado dentro da sua cabeça.

- Eu te odeio.
 
Kristen entrou no banheiro batendo a porta atrás dela. Colei o ouvido a porta e escutei ela bufando de raiva. Ok, nunca mais negar sexo à ela.

- Kris, amor, abra a porta.

- Saí daqui.

- Amor ... - fui interrompido pela porta se abrindo, uma mulher furiosa saiu de lá de dentro, seu dedo
indicador cutucou meu peito com força. - Ai.

- Nunca mais faça isso. - falou entre um cutucão e outro, recuei querendo fugir da sua fúria.

- Desculpa, vem aqui. - tentei abraçá-la e recebi um empurrão, caí sentado na cama.

- Porra nenhuma, não me toque, se não vai terminar o que começou fique longe. - ela se jogou na cama de costas para mim.

- E o nosso encontro, nosso primeiro encontro. - eu tinha declarado que seria nosso primeiro encontro "oficial", ela riu na ocasião.

- Foda-se, eu não vou a lugar algum morrendo e tesão. Vai sozinho, eu fico e dou o meu jeito. - uma provocadora, isso que ela é, ela sabe muito bem o jeito que me deixa quando fala em se tocar. Segurei sua cintura e a virei de barriga para cima.

- Sua provocadora. - vi um sorrisinho em seu rosto, sua mão direita se enrolou em meu cabelo enquanto a outra me esfregava sobre a calça, gemi e empurrei meu quadril em sua mão, a beijei afastando sua calcinha para o lado e esfreguei seu clitóris, ela gemeu na minha boca e mordeu meu lábio. - Isso vai ser rápido.

- Vem, me fode. - abriu minha calça colocando meu membro para fora e me posicionando em sua entrada, gememos com o pequeno contato, ela empurrou minhas calças em meu quadril deixando minha bunda ao dispor de suas mãos quentes.
Entrei forte indo até o fim, suas costas subiram da cama, suas pernas se abriram mais. Meus movimentos continuaram incessantes, nós praticamente gritávamos com bocas coladas em beijos famintos. Kristen me pedia mais e mais, fui fundo e forte, ouvi seu choramingo, suas mãos apertaram minha bunda me segurando no lugar.

- Rob ... OMG ... porra. - seus olhos se reviraram e suas unhas cravaram em minha bunda, ela se derramou em mim.
 
A segui me derramando em seu corpo, gemi seu nome contra a pele do seu pescoço. Me deitei sobre seu corpo pequeno, me aconchegando à ela ou a aconchegando à mim, não tenho como saber, a muito tempos somos um só.

- Porra, Kris. - falei entre risos assim que voltei a respirar, ela também ria, saí de seu corpo e escutei ela gemer.

- Puta merda, dessa vez você furou meu útero. Deve ter algo solto aqui dentro. - ela tocou a barriga e riu fraco, seus olhos se fechando.

- Você me pediu por mais, nunca subestime o quão fundo eu posso ir. - beijei seus lábios, fiz o contorno do seu queixo e desci por seu pescoço, apenas roçando meus lábios no local.

- Com um pau desse tamanho,com um pouco de esforço pode chegar em qualquer lugar dentro de mim. - desci com meus beijos por seus seios cobertos pela camiseta, levantei o tecido e lambi sua barriga, brinquei com minha língua em seu umbigo a fazendo rir e empurrar minha cabeça, me afastando.

- Está reclamando?

- Não estou reclamando. - nos beijamos lentamente.

O telefone do quarto de Kristen tocou, ela se assustou com o barulho e acabou mordendo minha língua.

- Ounch, baby.

- Oh sweetie, me deixe ver. - ela tirou o telefone do gancho. - Um minuto. - falou e encostou o aparelho contra o peito.. - Me mostra. - coloquei minha língua para fora. - Não foi nada, me desculpe, essa porra de telefone me deu um susto. - fiz bico e ela riu o sugando entre os lábios. - Amo esse biquinho lindo, me dá sua língua. - falou contra minha boca, deixei minha língua tocar seu lábio inferior, ela a chupou para dentro de sua boca e soltou. - Pronto. - uma voz chamou pelo fone e nós rimos. - Desculpe, pode falar. Sim, dez minutos e estamos descendo.

Kristen me empurrou para o lado e levantou correndo em direção ao banheiro, escutei uma água correndo e após menos de dois minutos ela saiu.

- Levanta, Rob, sobe essas calças, o táxi está lá embaixo.

- Fuck!!! - pulei da cama também, subindo e fechando minha calças e ajeitando minha camiseta.
 
Kristen passou por mim correndo e entrou no banheiro, ouvi barulho de água , menos de dois minutos depois ela saiu, já em cinco minutos estávamos já dentro do Táxi, rumo ao Show. 

- Para com isso, Love. - Kris sacudia as pernas sem parar, nervosa pelo atraso.

- Gosto quando me chama assim. - falou sorrindo e deitou a cabeça no meu ombro.

- Assim como?

- Love, é tão ... inglês e charmoso, me chamava assim antes quando queria me conquistar, agora.

- Eu sempre quero te conquistar, a cada dia, Love. - ela riu e beijou meu pescoço. - Love, Love, Love. - sussurrei em seu ouvido, ela deu um risinho e entrelaçou os dedos aos meus descansando nossas mãos em sua coxa.

- Era assim que você fazia. Passava por mim e sussurrava no meu ouvido. "Hey Love.", me derretia. - eu ri. - Lembra quando derrubei o meu café? - ri mais ainda com a lembrança. - E quando deixei meu celular rolar as escadas do trailer, foi assim que a tampa quebrou. - falou manhosa.

- Lembro de tudo, cada detalhe, você ficava toda nervosinha.

- Não ficava nervosinha. - falou com uma voz afetada.

- Não? Eu acho que sim.

- Não eu ficava ... - ela se esticou e encostou os lábios em meu ouvido. - ... excitada.- ri e esfreguei o nariz em seu rosto.

- Amo você. - beijei seu rosto e então seus lábios de leve.

- Eu sei. - revirei os olhos.

- Chegamos. - anunciei. Paguei o táxi e desci, segurei a porta para que ela saísse.
Entramos e o local estava abarrotado de gente, achei um grupo de amigos próximo ao palco, segurei na mão de Kristen e a puxei em meio da multidão.

- Onde vamos?

- Achei o pessoal, estão logo ali perto do palco.

- Será que o Sam, já tocou?

- Acho que não, ou já estaria aqui em baixo bêbado. - ela riu.

Dei alguns passos e senti sua mão escapar, olhei para trás e não à vi. Passei o olho por todo local, mais só o que consegui ver foram cabeças de homens altos.

- Rob? - ouvi sua voz, ou penso que ouvi, já que o barulho era ensurdecedor. - Robert?
 
Olhei novamente em volta e avistei apenas os seus cabelos, andei em sua direção, uns caras estavam em uma espécie de roda em volta dela. Mais que porra é essa?

- Deixa eu passar. - empurrei um cara para o lado e entrei no meio. - Amor, o que aconteceu?

- Eu que sei? Só fiquei para trás, alguém segurou minha jaqueta, quase que cái sobre minha própria bunda.- ri e a passei para minha frente.

Andei segurando em sua cintura e afastando mãos atrevidas por todo o caminho. Finalmente chegamos ao local e ficamos esperando que o show começasse, o pessoal já estava pra lá de animado.
- E aí, Pattz? - um conhecido cumprimentou.

- E aí, cara. - bem eu não me lembro o nome de todos que conheço.

- Me apresenta a gata. - Kristen me olhou rindo, seu rosto estava vermelho e suado, e ela já estava um pouco alta, assim como eu.

- Ah claro. Kris esse é o ...

- Mathew.

- Isso, Mathew essa é Kristen.

- Muito prazer. - falou galanteador.

- Minha mulher, nem se atreva.

- Oh claro. Mais me fala, como anda a vida?

Daí para frente fiz só papo de bêbado, na real nem me lembrava de onde o conhecia. Kristen encostou do meu lado e puxou conversa com as namoradas dos caras da bando e algumas amigas, entre uma conversa e outra ela segurava minha mão discretamente.

Rimos, bêbemos, fumamos e conversamos, Kris estava feliz e sorridente. Me encostei na parede quando uma música mais romântica começou a ser cantada, ela me olhou e parou à minha frente.

- Hey Sweetie. - acariciei sua cintura sob o tecido da camiseta. - Estou amando nosso encontro.

- Hm, isso é bom, mas não é um encontro se não me der atenção, Love. - ela riu e seu rosto estava a centimetros do meu. - Quero te beijar.

- Rob ... as pessoas ... você sabe. - suspirei e olhei para o palco. - Amor.

- Tudo bem. - Sam então resolveu me agradecer por uma música e meu rosto virou um pimentão, Kristen ria mas assim que ouviu os primeiros acordes parou.

- É aquela ...

- A sua.
 
Kris permaneceu parada na minha frente, mordendo o lábio inferior, seu rosto ainda mais perto do meu, meus olhos não de desviaram de sua boca e eu sentia os seus na minha, era
impossível, a tensão entra nós a vontade de nos tocar e sussurrar coisas ao pé do ouvido era palpável, pude sentir alguns olhares em nós.

- Eu vou te beijar. - ela lambeu os lábios e piscou para mim.

Segurei em seus braços e nos girei até que suas costas tocassem a parte de trás da pilastra onde estava encostado. Segurei seu rosto em minhas mãos e alisei suas bochechas com meus polegares, ela fechou os olhos e suas mãos seguraram minha cintura, entrando sob a camiseta, me puxou encostando meu quadril ao seu, não era nada sexual apenas o desejo de sentir o outro, de sentir a presença, o cheiro, o toque. Toquei meus lábios nos seus, ela sugou meu lábio inferior.

- Me beija, deixa eu sentir sua língua na minha. - sorri e me entreguei aos seus lábios.

Nos beijamos com todo o amor , um beijo lento, explorador e longo, assim é o nosso beijo,
deliciosamente lento, não há pressa em amar, rimos quando paramos por breves segundos para puxar algum ar, mas nossas bocas nunca se separaram. Não sei quando a música parou ou mudou, me perdi naqueles lábios macios e doces, com certeza minutos se passaram. Dei mais alguns selinhos em sua boca, Kristen passou os braços por meu pescoço me abraçando, deixei meus lábios encostados em seu rosto, enquanto sussurrava que a amava.

- Eu amo você, seu louco. - ela beijava meu queixo.

- Ei. - virei meu rosto em direção a voz. - Sam está chamando todos lá trás.

- Valeu.

Nos separamos relutantes, Kris resmungou alguma coisa, mas me seguiu. Encontramos com Sam nos bastidores, continuamos nos divertindo o resto da noite. Estava sentado em um sofá no camarim enquanto conversávamos, Kris estava sentada ao meu lado, meu braço em volta de sua cintura, ela estava encostada em mim, sua cabeça em meu peito e sua mão em minha coxa.

- Sua pequena está com sono.
 
Olhei para Sam e então para Kristen, seus olhos estavam pequenos e ela parecia não prestar a mínima atenção na conversa.

- Hora de ir. - Sam sorriu. - Vamos, Love.

- Não, pode continuar, estou bem.

- Está quase dormindo, vamos teimosa. - dei dois tapinhas na lateral do seu quadril. - Nos divertimos muito hoje. O show estava maravilhoso, cara, nós adoramos. - me levantei puxando Kristen comigo.

- Estava mesmo, adorei, quero ver muitos outros. - falou e bocejou em seguida.

- Vou adorar, é sempre bom ter a presença de uma linda e doce mulher nos meus shows.- rimos.

- Uh ... todos os ingleses são assim, galantes?

- Sim. - Sam respondeu.

- Hm ... mas não troco o meu nem por 20.

- O que ele te deu?

- Você não vai querer saber! - Kristen piscou para ele, nos despedimos de todos e fomos embora.
Kristen dormiu praticamente todo o caminho de volta, mas jurava que não e me xingava quando eu insistia que sim. Arrancamos as roupas assim que entramos no quarto, nos jogamos na cama.

- Rob? - chamou já deitada em meu peito. - Me diverti muito, foi o melhor encontro da minha vida.

- O meu também, Love.

- Vai me chamar assim agora?

- Vou.

- Que bom. Rob?

- Eu.

- Amanhã temos o dia livre. Vamos passar o dia fazendo nada?

- Vamos, vendo filmes antigos e rindo dos efeitos especiais.

- E eu vou cozinhar par nós.

- Hm, bolo de carne?

- Pode ser.

- Parece perfeito, quero dormir até meu corpo doer.

Kristen não me respondeu, senti sua respiração mais fraca, tinha dormido, beijei o topo da sua cabeça e acariciei suas costas, logo dormi também. Nosso cansaço era extremo, nada melhor que dormir com a minha namorada, logo após um encontro perfeito com a minha pequena.
 
 
POV KRIS
 
Como combinado acordamos muito tarde, passava da 1 da tarde, nem tomamos café direito, fiz nosso almoço, tomamos um banho e nos jogamos no sofá, Rob de boxer e eu de calcinha e uma regata, almoçamos e deitamos enroscados.

O dia estava perfeito para ficar assim, deitado abraçadinha com meu namorado sexy e gostoso, fazia frio lá fora. Abaixamos bem o ar e trouxemos o edredon e travesseiros do quarto. A única diferença do plano original, foi que assistimos desenhos e não filmes, não tinha nenhum sem tripas muito sangue, passando na TV.

Ouvimos o telefone do quarto tocar pela primeira vez no dia, nós resolvemos hibernar, literalmente e desligamos os celulares logo depois de ligar para nossos agentes e deixar recado avisando tudo, não queríamos ninguém aparecendo na porta de surpresa.

- Vai atender? - perguntei manhosa. Continuamos deitados de conchinha, nossas pernas mais enroscadas que tudo nesse mundo. - Amor? -desviei os olhos do desenho e olhei pra Rob.

- Vou atender vai, não vão desistir, deve ser o pessoal. - ele se levanto e atendeu o bendito, me espreguicei e virei para o outro lado. - Hey Petter. - falou. - Tudo bem sim, estamos só deitados assistindo desenho e fazendo nada ... Hm, pode ser, deixa eu perguntar para a Kris. Love, Petter está nos chamando para ir jantar lá em baixo, todo mundo, conversar um pouco. - eu acenei preguiçosa, ele riu. - Vamos sim, Petter. Beleza, cara.

- E aí? - falei me sentando e tentando domar meus cabelos.

- Vamos descer, todo mundo já está lá, só falta nós dois. - Rob se sentou ao meu lado e me abraçou, beijou meu pescoço e roçou a ponta do nariz. - Que cheirosa. - passei meus dedos por seu cabelo, massageando a nuca. - Isso me dá sono.

- Eu sei. - beijei seu rosto. - Vamos, levantar então. - ele levantou e se espreguiçou. - Hm que delicia. - beijei sua barriga e levantei me espreguiçando também.

- Não sábia que estava tão cansado até deitar nesse sofá. - passei por ele e ganhei um apertão na bunda.
 
- Eu também não, estava tudo acumulado, acho.

Nos trocamos em alguns minutos, estava mole e Rob não parecia diferente, saí praticamente me arrastando, depois de vê-lo se trocando que eu não queria mesmo sair daquele quarto. Entramos no elevador e eu o abracei, passei meus braços por sua cintura e colei nossos peitos, me esfregando um pouco demais e roçado meus lábios em seu pescoço, senti ele se arrepiar e apertar os braços em minha cintura.

- Love, para com isso, você sabe que me animo fácil.

- Hmrum. - murmurei contra seu pescoço, lambi a pele ali. - Amo isso.

- Kris. - rosnou e me encostou contra a parede. - Não me provoca dentro de um elevador. Você sabe que eu posso te comer aqui dentro mesmo.

- Não pode. Tem câmeras. - apontei, ele olhou e riu.

- Eu não ligo. - ele puxou o decote da minha blusa e chupou meu seio rápido e forte.

- Aqui não.

- Então não me provoque. - ele beijou meu seio e o cobriu.

- Sweetie, o outro ficou com ciúme. - falei segurando o riso, ele rosnou.

- Porra. - empurrou seu quadril no meu e senti sua ereção, soltei um gemido abafado. - Eu ainda te pego à força. - abaixou o outro lado do meu decote e chupou meu seio esquerdo. - Não reclame se alguém olhar para meu pau duro, a culpa é sua. - o elevador parou, ele cobriu meu peito rápido e saímos.

Cambaleei excitada até o salão onde todos estavam reunidos, porra,eu devia aprender a não provoca-lo isso também me excita, demais. Dei uma checada no volume da sua calça e o puxei pela mão, para que ficasse atrás de mim. Ele riu.

- Idiota. Pensa na sua vó pelada.

- Desculpa, mais não consigo, se eu fechar os olhos vou pensar na sua bunda nas minhas mãos e seus peitos na minha boca, enquanto eu os chupo e você fica molhada. - sussurrou em meu ouvido.

- Porra Robert!!!

Cumprimentamos todos com um "Hey". Rob sentou em um dos sofás e me colocou em seu colo. Sentei em suas coxas de lado, enquanto conversava com Ash e Jackson. Suas mãos grandes alisavam minhas coxas. Porra.
 
Depois de alguns minutos, todos os rapazes se reuniram em um canto mais precisamente em volta de uma mesa de sinuca, eu continuei sentada conversando com a Ash e Elizabeth.

- E aí, Kris,vocês dois ? - Liz perguntou.

- Estamos juntos. - dei de ombros.

- Percebemos. - Ash falou rindo. Nesse instante Rob virou e sorriu para mim, derreti. - Estão apaixonados.

- Nós nos amamos. - as duas pareceram um pouco surpresas com o meu comentário. - Ainda me pergunto porque demorei tanto para ficar com ele. Porque lutei tanto contra isso. Ele é maravilhoso, sabe. - as duas acenaram e sorriram, esperando que eu continuasse. - Rob é ... não tem como explicar, ele é meu amigo, meu amor, é fácil ficar com ele, ficarmos juntos, nós rimos, brincamos, é como sempre foi, só que ainda melhor sem toda aquela tensão. Descobri mais coisas maravilhosas sobre ele, como ele é companheiro, fiel, carinhoso, tão delicado e atencioso comigo, me deixa nas nuvens. - sorri sem graça e senti meu rosto queimar, as duas me olhavam com caras de bobas. - O que foi, vocês duas?

- Nada. É lindo ver vocês dois juntos, não posso negar, vocês se olham e parece que estão conversando só com esse pequeno gesto. - Ash falou sorrindo e olhando de mim para Rob.

- E nós nos entendemos mesmo, não precisamos falar, eu sei o que ele quer ou está pensando só de olhar para ele.

- Isso é bizarro. - Ash fez careta.

- É ... intenso. - Liz afirmou. - E isso é bom, vocês são assim, intensos. Agora você parece um garota apaixonada e feliz com isso.

- Eu estou, muito, nós estamos.
 
Continuamos conversando, e acabamos entrando no assunto Nikki, estou ok, com toda a situação, é só ela não pisar no meu calo ou no meu homem e tudo bem.

Olhei no relógio, mais de 2 da manhã, minha gravação seria cedo e me sentia cansada.

- Meninas, o papo tá bom, mas vou subir, gravo cedo amanhã. - bocejei e me levantei esticando o corpo.

-Também vou. - Liz falou.

- Eu também, vou ligar para o meu gato.

- Outro, Ash? - ela deu de ombros e riu.

- Nem todas tem a mesma sorte que você, tenho que procurar, ir testando.

- Você não tem jeito mesmo.

- Não, é a vida. - nós 3 rimos, Ash é assim não está bom, pff, troca, o velho lema, pega mais não se apega. - Vamos?

- Deixa só eu falar com o Rob, um minuto. - fui até ele que ria e falava alto, o abracei por trás passando meus braços por sua cintura e beijei suas costas.

- Hey. - ele virou e sorriu, parando com a conversa. - Está cansada? - trocou o taco de mão e me puxou para seu lado, alisando minhas costas.

- Hmrum, vou subir.

- Vou ficar mais um pouco. Tudo bem? - queria dizer que não, para ele subir comigo, mas.

- Ok. - ele sorriu, beijei seu pescoço e seu queixo. - Boa noite. - nos beijamos até escutar uma tosse.

- Ah, qual é a de vocês dois? Não contem moedas na frente de mendigo. - Jackson brincou, rimos e escondi meu rosto no peito de Rob.

- Ei, Rob? - Kellan chamou.

- Que?

- Empresta aí? - Rob fez uma cara de quem não tinha entendido. - A mulher, divide.

- Não, eu divido minhas cuecas com você, mas a minha pequena não. Ela é só minha. - todos rimos da careta de desgosto que Kellan fez por causa das cuecas. Beijei Rob mais uma vez e me
despedi dos garotos. - Boa noite, Love. - cheirou meu pescoço. - Me espera acordada. - sussurrou no meu ouvido.

- Você não presta, Rob. - saí de lá rindo.

Deitei na cama só de calcinha e me cobri, Rob teria uma surpresa quando subisse. Acabei pegando no sono 15 minutos depois.
 
Talvez eu não esteja dormindo. Senti o colchão afundar levemente ao meu lado, senti o cheiro familiar, a pele quente me tocando, muita pele. Não abri os olhos, mais tremi quando as mãos tocaram meus seios, meu mamilo beliscado de leve, travei o maxilar segurando o gemido, Rob percebeu e riu em meu ouvido.

- Que menina má, querendo me enganar. - ele beijou e mordeu minha orelha, lambeu a pele atrás, me arrepiei, sua mão alcançou meu outro seio e o apertou. Porra. - Te mandei ficar acordada, Love. - sua mão desceu e segurou o fio na lateral da minha calcinha. - Agora vou ter que te acordar.
Em um movimento que mal registrei, ele me virou de barriga para cima e se colocou entre minhas pernas, mantive os olhos fechados, minha respiração falhando, OMG, esse homem ainda me mata. Minha calcinha foi rasgada e jogada de lado, Rob dobrou meus joelhos mantendo minhas pernas abertas e me penetrou.

- Ei. - eu não estava totalmente pronta ainda e senti um leve incômodo. - Eu não estou pronta. - ele permaneceu parado dentro de mim, e me beijou, desceu os lábios por meu pescoço, lambendo e mordendo, sua mão esquerda massageou meu clitóris, enquanto a outra se ocupava do meu seio, apertando, esfregando e circulando o mamilo com a ponta dos dedos. - Rob. - sua boca desceu lambendo minha pele em chamas até alcançar meu outro seio e o chupou.

- Agora está pronta e eu vou te fuder sem dó. - ele rebolou entre minhas pernas, tentei agarrálo com minha pernas, mas ele saiu do meu corpo, gemi frustrada - Não me toque.

- Robert. - repreendi e tentei fechar as pernas, ele as afastou rápido e me penetrou de uma vez. - PORRA.

- Você me deixou duro e dormiu, pelada, você ficou pelada para me provocar. Não foi? - ele já bombava forte dentro de mim, tentei me segurar em seus ombros mais ele me afastou.

- Foi ... Eu adoro te provocar ... te deixar duro ... oh Deus ... isso me deixa molhada.

- Você é ... uma vadia. - deveria ser ofensivo? Não foi, fiquei mais excitada.

- Eu sou.
 
Rob rosnou e me beijou com fúria, nossas bocas e línguas se devorando, sentia ele cada vez maior dentro de mim, seus movimentos fortes e ao mesmo tempo cuidadosos e precisos. Ele saiu todo e entrou em seguida, minha cabeça girou, então ele saiu de novo, eu estava perto de gozar e isso é tortura.

- Amor. - choraminguei.

- Vira de costas e fica de joelhos. - Rob mandou eu obedeço. - Agora segura na cabeceira da cama e afasta as pernas. - fiz o que ele pediu mais uma vez. Quem não faria? - Isso, amor. - Seu membro tocou em minha entrada e eu gemi alto.

- Vai ... Robert. - levei minha mão para trás e segurei em sua bunda o puxando para mim, ele vacilou e gemeu em meu ouvido fazendo pressão para dentro de mim. - Assim ... vem.

- Eu amo você, amo demais, Kristen. - ele gemia no meu ouvido se movendo, dentro e fora, suas coxas se chocando com a minha, o som nas nossas peles se tocando e escorregando com o nosso suor, o suor do nosso amor.

Deixei minha cabeça cair em seu ombro, ele segurava forte em minha coxas me mantendo firme, minhas pernas tremiam e com cada entrada forte dele me sentia vacilar.

- Sweetie ... não aguento mais. - sua mão direita foi até o meio das minhas pernas e me tocou, gemi de dor, estava tão sensível.

- Vem ... pra mim, vem minha vadia ... só minha.

- OH MEU DEUS. - suas últimas palavras me derrubaram, meu ventre se contorceu e meu sexo se apertou em volta dele. - Rob ... eu amo você. Amo. - explodi em um prazer que só ele pode me proporcionar.

- Kristen. - ele beijava meu pescoço e meu ombro com lábios abertos.

- Eu sou sua ... vem pra mim, vem em mim, amor. - virei meu rosto e nos beijamos, senti seu gozo me preencher, enquanto ele gemia na minha boca, seus braços em minha cintura, me prendendo à ele.
Rob caiu na cama me levando com ele, me puxou para seu peito. Permanecemos apenas nos beijando por longos minutos, seus lábios doces e macios, ele nos girou e deitou sobre mim, beijou todo o meu rosto.
 
Beijei seus cabelos enfiei meus dedos entre eles, puxando seu rosto para cima, olhei em seus olhos e me perdi por instantes naquele azul, então quando seu rosto se aproximou do meu foi minha vez de atacá-lo e encher seu rosto e lábios com beijos estralados. Rob riu quando fiz cócegas na lateral da sua barriga.

- Para, Love. - ele segurou meus pulsos e deixou meus braços esticados ao lado do meu corpo.

- Está me machucando. - menti.

- Desculpa. - beijou meus pulsos e me soltou, deitou a cabeça em meu peito e fiz cafuné em seus cabelos. - Kris?

- Oi, Swetie.

- Vou viajar sábado.

- De novo?

- É, mas eu volto logo, na segunda-feira de manhã estou de volta.

- Menos mal. - abracei sua cintura com minhas pernas o aconchegando a mim, não querendo soltá-lo nunca mais. - Vai fazer o que?

- Reunião com os produtores de Remember me, agendar a data das gravações, dos testes para minha co-star, essas coisas.

- Hm, você quem vai fazer os testes?

- Vou, eles acham que será melhor, assim já testam a química entre nós e essa porra toda. - fiz uma careta que ele não viu.

- Assim que escolher me liga.

- Ligo. Espero que não tenha nenhuma estrelinha de Hollywood, elas são chatas. - sorri e puxei seu cabelo de leve. - Não vamos fazer os testes ainda, eu acho. - Rob se deitou nos travesseiros, ficamos de frente um para o outro, passei minha perna por cima do seu quadril, ele alisava minha coxa com seus polegares fazendo círculos.

- Estou ansiosa pelo jantar de sexta.

- Por conhecer o novo diretor?

- Yep. Acho estranho essa coisa de conhecer o próximo antes mesmo de nos despedirmos do atual, falta quase 1 mês para acabar as gravações e eles já escolheram o diretor do filme que falta meses para começar a gravar.

- Estranho demais. Estão sempre com pressa em se livrar de alguém. - nós rimos e continuamos conversando até que senti meus olhos se fecharem contra minha vontade.

Rob sorriu e me aconchegou em seu peito, nos cobriu, me enrolei mais à ele.

Continua...




Capítulo 30                                                                                           Capítulo 32

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